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O Instituto

O Instituto Flávio Luis Ferrarini, localizado em Flores da Cunha, Rio Grande do Sul, Brasil, foi inaugurado em 5 de agosto de 2016, data de aniversário do poeta que lhe empresta o nome. É uma instituição sem fins lucrativos dedicada à preservação da memória e da obra do escritor, além de promover e incentivar manifestações socioculturais.

 

Desde sua inauguração, os dedicados voluntários do Instituto têm realizado diversos projetos e ações comunitárias. Isso inclui oficinas, workshops, filós filosóficos (saraus), exposições de arte, lançamentos de livros, esquetes teatrais e iniciativas para estimular a leitura, destacando-se os projetos “Ler é uma arte” e “Ler é meu super poder”.

 

A entidade desempenha um papel fundamental na organização da Feira do Livro de Nova Pádua/RS e na preservação do patrimônio histórico local, incluindo o primeiro tombamento do município.

 

Reconhecido como um importante produtor cultural no estado do Rio Grande do Sul, o Instituto Flávio Luis Ferrarini propõe diversos projetos culturais significativos. Um exemplo é o projeto de Construção do Núcleo Cultural de Nova Pádua, que compreende a restauração do prédio da Subprefeitura, a instalação de uma Exposição Museográfica e a construção da moderna Biblioteca Pública Flávio Luis Ferrarini. Este espaço não só promove atividades literárias, mas também serve como centro de encontros dedicado às artes e à educação, acolhendo residentes locais e visitantes.

 

Outro importante marco na história do Instituto foi a realização do curta-metragem “O Menino da Terra do Sol”, baseado no livro autobiográfico de Flávio Luis Ferrarini. O filme recebeu prêmios em festivais nacionais e internacionais.

 

Através do poder da literatura, o Instituto busca incessantemente promover a evolução individual, semeando ideias para um mundo melhor, conforme expresso por Flávio Luis Ferrarini: “Não temos frutos, só sementes.”

 

O maior legado do Instituto é impactar positivamente as pessoas, seguindo o princípio de Maimônides de que a verdadeira caridade é aquela que permite ao beneficiado tornar-se autossuficiente.

Os símbolos do Instituto – o sol, o girassol e a máquina de escrever – representam elementos centrais de sua identidade. O sol faz referência ao livro “O Menino da Terra do Sol”, de Flávio Luis Ferrarini. O girassol simboliza união e positividade, com sua cor amarela destinada a iluminar corações. A máquina de escrever representa a importância da comunicação e da expressão em nossa jornada de vida.

 

Os projetos, ações e eventos socioculturais são desenvolvidos pelos voluntários do Instituto Flávio Luis Ferrarini em sua sede, nas ruas, escolas e outros espaços públicos das cidades da região da Serra Gaúcha.

 

“O Instituto nasceu com o objetivo de preservar a obra de Flávio, incentivar a cultura e a arte, mas acabou se tornando muito mais do que isso. Transformou-se em um lugar onde conhecemos pessoas, aprendemos muito, vivemos momentos inesquecíveis; e, o mais importante, é um lugar que nos deu esperança de que existem pessoas boas, de que unidos podemos melhorar o mundo ao nosso redor, esperança de que sempre existirá o bem; esperança de que, com um simples gesto de amor e carinho, podemos melhorar a vida das pessoas que cruzam nosso caminho.”

Maísa Dallemolle

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“Somos muitos e nos confundimos com um só.”

Uili Bergammín Oz

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Onde estamos

O Instituto Flávio Luis Ferrarini possui duas sedes: uma em Flores da Cunha e outra em Nova Pádua. Venha nos visitar, tomar um café e conversar sobre arte, cultura e legado. Será um prazer recebê-lo!

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Flores da Cunha

Rua Frei Eugênio, 948

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Nova Pádua

Dentro do Núcleo Cultural da Subprefeitura

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Aquarelas Antonio Giacomin

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